Ir para o conteúdo
  • Envelhescência
  • Ribalta
    • Música
    • Teatro
    • Circo
    • Dança
  • Saia de Casa
    • Agenda
    • Calendário
  • Palavras
    • Literatura
    • História e Patrimônio
    • Educação
    • Balbúrdia
  • Tela
    • Audiovisual
    • Artes Visuais
    • Decoração
  • Banquete
    • Comida
    • Bebida
  • Atitude
    • Beleza
    • Moda
    • Comportamento
  • Vitalidade
    • Saúde
    • Bem Estar
  • Envelhescência
  • Ribalta
    • Música
    • Teatro
    • Circo
    • Dança
  • Saia de Casa
    • Agenda
    • Calendário
  • Palavras
    • Literatura
    • História e Patrimônio
    • Educação
    • Balbúrdia
  • Tela
    • Audiovisual
    • Artes Visuais
    • Decoração
  • Banquete
    • Comida
    • Bebida
  • Atitude
    • Beleza
    • Moda
    • Comportamento
  • Vitalidade
    • Saúde
    • Bem Estar
Facebook Instagram

Maioria dos assédios ainda ocorrem no trabalho, mostra “Mapa do Assédio”

  • Atitude, Comportamento, Destaque 2-atitude, Sub-Editoria Atitude
  • 2024-11-15
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

A grande maioria (92%) das pessoas que sofreram algum tipo de assédio ao longo da vida preferiram não reportar o fato aos canais competentes. As principais motivações para isso estão na crença de que o caso não seria investigado (27%), medo de retaliação (23%), de exposição (22%), e temor pela integridade física ou psicológica (18%). Além disso, entre os que denunciaram, apenas 48% tiveram retorno. Contudo, a legislação brasileira oferece respaldo para quem busca apoio para lidar com essas ocorrências, que aumentam a cada ano. Essas conclusões estão na pesquisa “Mapa do Assédio”, conduzida pela KPMG em setembro de 2024 com 500 pessoas no Brasil, de diferentes profissões e situações socioeconômicas.

Sobre locais de ocorrência dos assédios, destaque para escritório e ambiente de trabalho (41%), número superior ao registrado na edição anterior da pesquisa (33%), realizada em 2023. Os demais lugares mais indicados foram: local aberto, rua e descampado (13%); ambiente familiar, de amigos ou conhecidos (10%); e transporte público (9%). Também foram citados: instituições de ensino (4%); bares e restaurantes (3%); estabelecimentos turísticos, hospitais ou consultórios médicos (2% cada). A publicação reforçou ainda a importância dos canais de denúncia, como o hotline, considerando que 80% dos entrevistados somente se sentiram à vontade para reportar denúncias nesse mecanismo.

“Entre as medidas que as empresas devem adotar, está o cumprimento à Lei nº 14.457/22, que exige a realização de treinamentos, palestras e cursos para todas as organizações com mais de 20 funcionários. É uma medida essencial de prevenção ao assédio e combate à violência no trabalho para viabilizar ambientes mais humanos e éticos e agregar valor ao negócio”, afirma Emerson Melo, sócio-líder da prática Forense e de Litígios da KPMG no Brasil e colíder na América do Sul.

O conteúdo destacou ainda que um terço (30%) das pessoas consultadas sofreram algum tipo de assédio nos últimos 12 meses. Sobre a tipificação, destaque para o moral e psicológico (46%), de gênero (15%), sexual (14%), por idade (8%), retaliação (8%), religioso (4%), por deficiência (2%) e orientação sexual (2%). Em relação aos Estados, a resposta foi São Paulo para 71% dos respondentes, com as demais Unidades Federativas apresentando os seguintes índices: Bahia, Distrito Federal, Goiás e Mato Grosso (2% cada); Paraná (3%); Minas Gerais e Rio de Janeiro (4% cada); Alagoas, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe (1% cada).

“A pesquisa reforça a necessidade de as organizações e a sociedade redobrarem a vigilância e o enfrentamento dos casos de assédio. Também é altamente positivo existirem canais de denúncia. Mas eles precisam ser mais efetivos. Além disso, ficou evidente a responsabilidade das organizações, em função do elevado número de casos acontecendo nos ambientes de trabalho”, afirma Carolina Paulino, sócia da prática Forense e de Litígios da KPMG no Brasil.

Sobre a KPMG

A KPMG é uma rede global de firmas independentes que presta serviços profissionais de auditoria, tributos e consultoria. Está presente em 143 países e territórios, com 270 mil profissionais atuando em firmas-membro em todo o mundo. No Brasil, são mais de cinco mil profissionais, distribuídos em 15 cidades de 10 estados e do Distrito Federal.

Orientada pelo seu propósito de empoderar a mudança, a KPMG é uma empresa referência no segmento em que atua. Compartilha valor e inspira confiança no mercado e nas comunidades há mais de 100 anos, transformando pessoas e empresas e gerando impactos positivos que contribuem para a realização de transições sustentáveis em clientes, governos e sociedade civil.

Relacionado

Gostou do conteúdo?
Compartilhe:

PrevAnteriorEstudantes e professores participam de passeio pela história de Salvador
PróximoFestival de Verão Salvador confirma novas atrações para a edição de 2025Next
Picture of Iven

Iven

Postagens Recentes

Forró na Hemoba celebra doação de sangue com show de Léo Estakazero e Jó Miranda

17 de maio de 2025

Ponto Sonoro 3ª Edição leva Irmão Carlos Psicofunk e Samba de Última Hora para o Marback

17 de maio de 2025

Banda BR-44 celebra compositoras lésbicas da MPB com o show “Sinta esse tombo”

17 de maio de 2025

Fim de semana de pauleira em Salvador: do reggae ao grunge, a cidade pulsa música

17 de maio de 2025
Ver mais

Jornalista que gosta muito do que faz e que quer dar espaço para quem quer mudar o mundo para melhor.

Icon-facebook Instagram

Postagens Recentes

Forró na Hemoba celebra doação de sangue com show de Léo Estakazero e Jó Miranda

Ponto Sonoro 3ª Edição leva Irmão Carlos Psicofunk e Samba de Última Hora para o Marback

Banda BR-44 celebra compositoras lésbicas da MPB com o show “Sinta esse tombo”

Conheça Doris e Equipe

Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.

  • Política e Privacidade
  • Contato
  • Anuncie aqui