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A alma não foi capturada em “Meu nome é Gal”. Confira com Nila Costa

  • Audiovisual, Destaque 2-tela, Sub-Editoria Tela, Tela
  • 2024-01-08
  • Um comentário
  • 2 minutos de leitura

Resenha por Nila Costa

Fico meio escabriada quando assisto um filme e saio com a sensação de insatisfação… foi o que aconteceu com este. Fico igualmente escabriada de escrever quando não gostei de algo, uma dificuldade de muitos de nós. Exatamente por isso vou escrever, como um desafio pessoal.

O filme se propõe a contar a trajetória de nossa querida e inesquecível Gal Costa, a maior voz do Brasil. Isto por si só já não seria uma tarefa fácil. Para piorar as coisas, Gal morreu justamente quando o filme ainda estava em andamento. O recorte escolhido pelas diretoras Dandara Ferreira e Lô Politi foi um dos mais trabalhados em várias outras histórias, o início da sua carreira; a chegada de Gal no Rio de Janeiro e o acolhimento de que recebeu dos amigos até começar a fazer sucesso. Mas aí é que tá: tirando a excelente performance de Sophie Charlotte que consegue com poucas palavras expressar a enorme timidez de Maria das Graças, o filme parece somente circular ao redor de sua personagem como uma paisagem que se observa, mas não se sente; é quase um documentário de jornal, onde a alma se perdeu. Muitas cenas como retratos, ausência de presenças, comida baiana sem pimenta e sem tempero.

Nem mesmo quando ela canta Divino Maravilhoso, que deveria ser um momento supremo de grande ação dramática, de soltar a voz e enfrentar medos, empolgar a plateia traduzindo o enorme movimento interno que ocorreu na protagonista e no público (Gal passa uma semana de cama depois deste episódio), simplesmente nada acontece na tela!! Até o som da sua voz nesta cena é tosco e abafado pelos instrumentos. E francamente, aquela cena de Gil tirando ela da cama pra dar um banho, parece cena de novela das seis da tarde, quando todos começam a rir beatificamente….

O filme parece falar mais de Caetano e Dedé do que de Gal. A relação dela com a mãe é performada de maneira igualmente pasteurizada, como tudo no filme. Outra coisa que não posso deixar de mencionar é a absoluta falta daquilo que mais a caracterizava: A Voz. não há momento no filme que expresse o energizante/contaminante poder da voz de Gal Costa. Nada. Zero. Pra não falar mal de tudo, merece elogio a atuação de Luis Lobianco, que interpreta o empresário Guilherme Araújo, o único que consegue gerar movimento no filme, e ganha a cena sempre que aparece. Acho que merecemos um outro filme sobre Gal. Talvez até outros…porque de fato, Gal é Gal.

Sophie Charlotte está estupenda no filme “O Rio do Desejo” dirigido por Sérgio Machado, lançado em março de 2023. Super recomendo!

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