Ir para o conteúdo
  • Envelhescência
  • Ribalta
    • Música
    • Teatro
    • Circo
    • Dança
  • Saia de Casa
    • Agenda
    • Calendário
  • Palavras
    • Literatura
    • História e Patrimônio
    • Educação
    • Balbúrdia
  • Tela
    • Audiovisual
    • Artes Visuais
    • Decoração
  • Banquete
    • Comida
    • Bebida
  • Atitude
    • Beleza
    • Moda
    • Comportamento
  • Vitalidade
    • Saúde
    • Bem Estar
  • Envelhescência
  • Ribalta
    • Música
    • Teatro
    • Circo
    • Dança
  • Saia de Casa
    • Agenda
    • Calendário
  • Palavras
    • Literatura
    • História e Patrimônio
    • Educação
    • Balbúrdia
  • Tela
    • Audiovisual
    • Artes Visuais
    • Decoração
  • Banquete
    • Comida
    • Bebida
  • Atitude
    • Beleza
    • Moda
    • Comportamento
  • Vitalidade
    • Saúde
    • Bem Estar
Facebook Instagram

Mostra apresenta resultados dos processos criativos da oficina de xilogravura do MAM

  • Artes Visuais, Destaque 2-tela, Sub-Editoria Tela, Tela
  • 2024-11-28
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Foto: Nuno Nascimento

O que pode surgir quando dezenas de pessoas, com histórias de vida e experiências profissionais diversas, descobrem e praticam a arte da xilogravura juntas? A resposta a essa pergunta pode ser vista a partir desta sexta-feira (29), em uma mostra que apresentará o trabalho de mais de 60 alunos do segundo semestre de 2024. Os artistas estarão interagindo com o público e contando mais sobre sua experiência no evento de abertura da exposição, às 18h, no galpão de oficinas do MAM Bahia.

“As oficinas estabelecem um diálogo entre o museu e a sociedade, ativando o potencial artístico do público e promovendo discussões em torno da produção artística”, explica Marília Gil, diretora do MAM Bahia.

As oficinas de xilogravura são gratuitas, abertas semestralmente ao público geral e realizadas sob a orientação do arte-educador Raimundo Mundin, artista visual e atual coordenador do setor educativo do MAM. Nesta ocasião, a mostra homenageia o artista gravador J. Borges, que faleceu este ano.

Abertura da exposição: sexta-feira, 29 de novembro de 2024
Horário: 18 horas
Local: Galpão de oficinas do MAM Bahia

O que é a xilogravura
A xilogravura é uma técnica de impressão que se acredita ter surgido na China, no século II, e que deu origem aos primeiros livros da humanidade. O processo consiste em gravar uma imagem em madeira e utilizá-la como matriz para reproduzir a imagem em papel ou outro tipo de material.

A técnica é caracterizada pela reprodução artesanal de um mesmo desenho em várias cópias. Para criar a imagem, o artesão utiliza goivas, pequenas facas em diferentes formatos, para fazer incisões na madeira e criar um relevo. A imagem impressa é a parte que não é retirada da madeira, semelhante a um carimbo.

A xilogravura é uma das formas de arte mais populares e difundidas na região Nordeste do Brasil, frequentemente utilizada para ilustrar textos de literatura de cordel.

Quem foi J. Borges
Umdos principais expoentes da xilogravura no Brasil foi J. Borges, conhecido por suas ilustrações marcantes e seu papel fundamental na popularização da literatura de cordel. Nascido em 1935 no estado de Pernambuco, ele se destacou por retratar a cultura nordestina em suas obras, combinando elementos da tradição popular com uma estética única. Com apenas um ano de escolaridade, ele desenvolveu suas habilidades artísticas através de experiências práticas, como marcenaria, e se destacou por suas gravuras marcantes que dialogam com as tradições nordestinas. Publicou seu primeiro cordel em 1964 e, ao longo de sua carreira, se tornou um ícone da arte popular, recebendo reconhecimento internacional e colaborando com grandes nomes, como Ariano Suassuna e José Saramago.

Suas gravuras não apenas ilustravam histórias, mas também se tornaram uma forma de expressão social e cultural, refletindo as vivências e lutas do povo nordestino. J. Borges faleceu em 26 de julho de 2024, aos 88 anos, deixando um legado cultural significativo.

O papel das oficinas no MAM Bahia
As oficinas foram e continuam sendo um dos eixos centrais do setor educativo do MAM Bahia. Sua idealizadora, a arquiteta Lina Bo Bardi (1914-1992), sonhou em criar o Centro de Estudos e Trabalhos Artesanais (CETA) como uma escola produtiva de arte e design, unindo o saber popular ao acadêmico dentro do museu.

As oficinas do MAM Bahia estabelecem um diálogo entre o museu e a sociedade, como forma de ativar o potencial artístico do público, assim como para discussão e debate em torno da produção em artes, experimentando e construindo trabalhos nas mais diversas áreas artísticas.

A prática das técnicas artísticas, a produção de trabalhos e experiências em arte é orientada por um professor da área e/ou artista, sempre de forma contextualizada

Relacionado

Gostou do conteúdo?
Compartilhe:

PrevAnteriorGACC-BA é premiado como uma das 100 Melhores ONGs do Brasil e da Bahia
PróximoNesta Black Friday pense: Fast Fashion X Upcycling, em busca da sustentabilidadeNext
Picture of Iven

Iven

Postagens Recentes

Isa Bahia celebra o design autoral feito à mão com DNA brasileiro 

16 de junho de 2025

Simulações de computador revelam como a roda foi inventada, 6 mil anos atrás

16 de junho de 2025

Como falar com seu bebê. Especialista no cérebro explica o “paiês”

16 de junho de 2025

O aumento da melancolia nos dias frios não é frescura nem drama, é neuroquímica

16 de junho de 2025
Ver mais

Jornalista que gosta muito do que faz e que quer dar espaço para quem quer mudar o mundo para melhor.

Icon-facebook Instagram

Postagens Recentes

Nanoplásticos são uma ameaça silenciosa à saúde intestinal, revela estudo comentado

Como falar com seu bebê. Especialista no cérebro explica o “paiês”

O aumento da melancolia nos dias frios não é frescura nem drama, é neuroquímica

Conheça Doris e Equipe

Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.

  • Política e Privacidade
  • Contato
  • Anuncie aqui