Lançado no mercado para manejo clínico da doença, o MARBOX-LEISH® demonstrou excelente resposta clínica e promoveu redução de carga parasitária; o custo-benefício torna o produto uma alternativa acessível contra a LVC, que é crônica e sistêmica. A doença é uma zoonose grave com várias áreas endêmicas no Brasil
Todos os anos, milhares de cães são acometidos pela leishmaniose visceral ou calazar, uma zoonose grave que também afeta os humanos. A doença é transmitida em muitas regiões endêmicas do país pela picada do mosquito-palha infectado (flebotomíneo). Quando um cão está acometido, torna-se um reservatório do parasita, aumentando o risco de transmissão para outros cães e para as pessoas, especialmente em áreas onde o vetor está presente. A enfermidade se manifesta nos cães de diversas formas, pois o protozoário Leishmania infantum pode acometer órgãos e tecidos isoladamente ou de maneira sistêmica. Apesar do nome “visceral”, são as alterações cutâneas que frequentemente levam os tutores a procurarem um médico-veterinário, que pode suspeitar da doença e confirmá-la por meio de exames específicos.
A LVC é uma doença grave que quando não tratada, pode ser fatal. “Até menos de uma década atrás, o diagnóstico de leishmaniose visceral era uma sentença de morte para os cães, já que a eutanásia era indicada. Com a chegada do tratamento e evolução das opções terapêuticas com o lançamento de MARBOX-LEISH® esse cenário mudou – agora é possível oferecer mais qualidade de vida aos animais”, explica Claudio Rossi, Gerente Técnico Nacional da Unidade de Negócios Pet da Ceva Saúde Animal.
“Não existe, até o momento, tratamento que promova a cura parasitológica de cães acometidos, sendo, portanto, fundamental que todos os médicos-veterinários, principalmente aqueles que atuam em regiões endêmicas, conheçam em profundidade as possíveis alterações clínico-laboratoriais da doença e orientem os tutores para a prevenção da infecção e, em casos positivos, expliquem as formas de tratamento e acompanhamento do animal acometido”, esclarece Claudio Rossi, Gerente Técnico Nacional da Unidade de Negócios Pet da Ceva Saúde Animal.
Tratamento salva vidas
Nos estudos clínicos realizados para registro do produto no Brasil com cães naturalmente infectados com Leishmania infantum, o MARBOX-LEISH® demonstrou excelente eficácia na remissão dos sintomas clínicos e laboratoriais. Observou-se estabilidade clínica dos animais tratados e acompanhados por quatro meses após a instituição da terapia, além de redução da carga parasitária nos primeiros 60 dias pós-tratamento1.
Nesse cenário, permanece o conceito de tratamento multimodal – quando diferentes fármacos atuam em conjunto para reduzir a carga parasitária e as consequências da LVC no organismo do animal. “Ressalto a importância de utilização da terapia complementar para ação não apenas no parasita, mas também nas complicações da doença e eventuais comorbidades, além de tratamento suporte/sintomático conforme o caso e da necessidade de monitoramento para o resto da vida do cão infectado”, acrescenta Claudio.
Por se tratar de uma doença de elevada complexidade, é altamente recomendável que os tutores realizem o acompanhamento dos cães com um médico-veterinário. Esse profissional poderá avaliar cada caso de forma individualizada e indicar as demais medicações necessárias para o tratamento da LVC, uma doença sistêmica e grave, que pode levar ao óbito em casos sem o devido cuidado e tratamento adequado.
“É importante reforçar que o MARBOX-LEISH® é o único medicamento à base de marbofloxacina aprovado contra a leishmaniose visceral em cães”, explica o especialista, que completa: “A Ceva também comercializa o Marbopet®, à base de marbofloxacina, porém com indicações, formulação, excipientes, palatabilizantes e processo de produção distintos”.
Além de distintas formulações e indicações, os medicamentos também são disponibilizados em diferentes concentrações e quantidades de comprimidos por embalagem. As apresentações disponíveis de MARBOX-LEISH® atendem o ciclo completo de tratamento, contendo 30 comprimidos por caixa.
A medicação está disponível para comercialização por meio de distribuidores cadastrados pela farmacêutica e já pode ser encontrada em clínicas veterinárias em todo o Brasil
Como forma complementar de controle da doença, recomenda-se a utilização concomitante de produtos tópicos (como VECTRA® 3D da Ceva) com ação repelente contra o mosquito-palha, para diminuição do risco de infecção a partir de cães acometidos.
Sobre a Ceva Saúde Animal
A Ceva Saúde Animal é a 5ª maior empresa global de saúde animal, liderada por veterinários experientes e comprometida em fornecer soluções inovadoras para todos os animais, garantindo o mais alto nível de cuidado e bem-estar. Seu portfólio inclui medicina preventiva, produtos farmacêuticos e soluções de bem-estar para animais de produção e de companhia. Com uma equipe de 7.000 colaboradores em 47 países, incluindo 500 no Brasil, a Ceva está presente em mais de 110 países por meio de sua rede de distribuição. A empresa promove sua visão OneHealth: “Juntos, além da saúde animal”.
Com crescimento global médio de 12% ao ano, a empresa considera o mercado brasileiro estratégico. Em 2023, registrou faturamento global de €1,6 bilhão, investindo cerca de 10% desse montante em seus 21 centros de P&D ao redor do mundo – dois deles no Brasil, onde também possui três unidades de produção. Para mais informações, acesse: www.ceva.com.br