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Vladimir Safatle aprofunda análise sobre os rumos tomados pela esquerda no Brasil

  • Destaque 2-palavras, Literatura, Palavras, Sub-Editoria Palavras
  • 2025-06-27
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Treze anos após a primeira publicação da obra A esquerda que não teme dizer seu nome, filósofo reavalia o cenário político inflamado pela expansão da extrema direita e pela lógica compensatória do campo progressista

“Um dos pensadores de esquerda hoje mais celebrados do país.” – Revista Veja

Para o filósofo Vladimir Safatle, há uma desorientação que acomete a esquerda brasileira nos últimos tempos e que se acelerou desde 2012, ano em que originalmente lançou a obra A esquerda que não teme dizer seu nome. Treze anos depois, o autor revisita o texto e publica uma nova versão, que chega às livrarias agora pela Editora Planeta. Partindo da impotência do campo progressista de lidar com a escalada da extrema direta, Safatle tece uma profunda análise dos desafios políticos brasileiros e busca apontar possibilidades de transformações.

Ao longo das páginas, o filósofo elabora a ideia de que, ao renunciar o que era essencial nas teorias e na própria história, ou seja, a defesa radical do igualitarismo em todas as dimensões e da soberania popular, a esquerda morreu. De acordo com Safatle, revivê-la exigiria romper com a gestão das crises conexas – sendo essas, a junção e a retroalimentação das crises ecológica, demográfica, social, econômica, política, psíquica e epistêmica – inerentes ao sistema e unir os oprimidos contra seus opressores. Em uma crítica consciente e atual, o autor defende que é preciso uma transformação estrutural das condições que propiciam estas crises, negando a posição de gestores dos conflitos gerados e assumindo o papel de “força ofensiva” contra o sistema.

Mais do que uma nova edição, a obra retorna em outra versão, preservando pouco do texto original. “Eu quis criar esse estranhamento de um livro reeditado que é, na verdade, outro livro.”, explica Safatle. Segundo o autor, oferecer um conteúdo novo e atualizado era o mais honesto a se fazer, já que as perspectivas e contextos – dele próprio e do mundo – também mudaram. “Após ter escrito a primeira edição, o mundo conheceu uma série de insurreições populares que começaram com a Primavera Árabe. Fui atrás delas, desloquei-me até seus lugares para entrevistar pessoas, ser afetado, ouvir análises, respeitar a ideia de que um pensamento situado é aquele que procura pensar a partir de certos lugares e que se deslocar a tais lugares é condição fundamental para a orientação correta do pensamento.”, esclarece.

Em A esquerda que não teme dizer seu nome, Vladimir Safatle retorna para convocar leitores e leitoras, mais uma vez, a entender as necessidades do sujeito contemporâneo, combater o individualismo, recuperar a crença na participação política revolucionária e buscar, com coragem e sem hesitação, a possibilidade das transformações. Em uma conjuntura cada vez mais urgente, o filósofo relembra os valores inegociáveis para o espectro político à esquerda e afirma “mesmo que tais acontecimentos não ocorram enquanto estivermos vivos, lembraria que guardar as armas para a luta das gerações que virão já é uma tarefa gloriosa. Se é essa a tarefa que nos cabe, que a façamos com empenho e rigor.”

FICHA TÉCNICA

Título: A esquerda que não teme dizer seu nome

Autor: Vladimir Safatle

ISBN: 978-85-422-3659-0

Páginas: 112 p.

Preço livro físico: R$51,90

Selo Crítica | Editora Planeta

SOBRE O AUTOR

Vladimir Safatle é professor titular do Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP), onde leciona desde 2003, e também professor do Instituto de Psicologia da mesma universidade. Foi professor convidado nas universidades de Ca’Foscari (Veneza), Paris I, Paris VII, Paris VIII, Paris X e Toulouse (França), Louvain (Bélgica), Essex (Inglaterra), além de visiting‑ scholar da Universidade da Califórnia, Berkeley (Estados Unidos), fellow do Stellenbosch Institute of Advanced Studies (África do Sul) e The New Institute (Alemanha), entre outros. Um dos coordenadores do Laboratório de Pesquisas em Teoria Social, Filosofia e Psicanálise (Latesfip/USP), é ainda membro do conselho diretivo da International Society of Psychoanalysis and Philosophy. Foi colunista e comentarista de alguns dos principais meios de comunicação do país, como Folha de S.Paulo, El País e TV Cultura.

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